SINTESPE FIRME NA LUTA PELA ISONOMIA DAS GRATIFICAÇÕES

SINTESPE FIRME NA LUTA PELA ISONOMIA DAS GRATIFICAÇÕES

No dia 14 de dezembro, a presidente do SINTESPE, Marlete Gonzaga, reforçou a luta pela isonomia das gratificações em uma audiência com o Presidente do IMETRO, Alexandre Soratto.  A reunião contou com a participação da presidente da Associação do IMETRO e diretora do SINTESPE, Claudete Gerbhard, além do assessor jurídico  Cleonny Capistrano Maia de Lima – Coordenador de Procuradoria Jurídica e Rafael Dall’Agnol  diretor de Administração e Finanças.

Entre os temas discutidos, a isonomia das gratificações foi o ponto central. Destaca-se que o IMETRO está entre os órgãos estaduais excluídos desse benefício, concedido aos demais servidores pela lei 18.315/2021

Marlete enfatizou a urgência de restabelecer a justiça salarial para essa categoria, que se sente injustiçada nos últimos dois anos. Segundo a presidente do SINTESPE, trata-se de uma decisão política, já que, do ponto de vista financeiro, não teria um impacto significativo na folha de pagamento do Estado.

Claudete, presidente da Associação e diretora do SINTESPE, reafirmou a necessidade urgente de restabelecer a justiça salarial para os servidores do IMETRO, que trabalham com o sentimento de serem menos merecedores do que os demais. O IMETRO está entre os órgãos que enfrentam essa situação e está na luta pelo restabelecimento da justiça salarial.

O presidente do IMETRO assumiu o compromisso de buscar, junto ao governo estadual, a correção dessa grande injustiça que aflige os servidores. Além disso, comprometeu-se a contatar seu irmão, Deputado Estêner Soratto da Silva Júnior – Secretário da Casa Civil;, para obter apoio à causa e garantir o pagamento da segunda gratificação,

O SINTESPE continua firme na busca por justiça salarial já, a todos os  órgãos que ainda não recebem: SICOS/SINE; FESPORTE; FCC, DETRAN, FCEE, ARESC, SANTUR, TURISMO; SERVIDORES DA SED, SEGURANÇA PÚBLICA; AGRICULTURA; PESSOAL CIVIL DA PM E CORPO BOMBEIROS; ASSISTÊNCIA SOCIAL, MULHER E FAMILIA.

 

Entenda a discriminação salarial

Ao longo de 2013 até 2022, os governos de Raimundo Colombo e Carlos Moisés substituíram a política de reajuste anual por gratificações diferenciadas, e ainda parceladas ao longo de até 3 anos. De acordo com o advogado Luís Fernando Silva, que assessora o SINTESPE, a Lei serviu para remunerar um grupo de segmentos com reajuste de até 254,65%, enquanto outros servidores receberam apenas 73%. Todos que tiveram reajuste inferior a 254,65% têm direito à equiparação, incluindo segmentos nos órgãos onde é aplicada a 2ª gratificação, mas não atingiram o índice máximo.