14 de janeiro: Assembleia Geral Virtual do SINTESPE

14 de janeiro: Assembleia Geral Virtual do SINTESPE

Unir os servidores na luta pela Data-Base e pela isonomia é o objetivo da Assembleia Geral do SINTESPE

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No próximo dia 14 de janeiro o SINTESPE organiza a Assembleia Geral Virtual dos servidores estaduais. A pauta proposta é a luta pela Data-Base, regulamentada pela lei 15695/2011 e que só foi cumprida pelo governo uma única vez, em 2012. Em 2021, em um cenário de seguidos ataques, congelamento e suspensão irregular da contagem de tempo para progressões, entre outros direitos desrespeitados, a união e luta se tornam ainda mais necessárias. Ao que parece, a Lei 173/2020, editada pelo governo federal, que instituiu o congelamento salarial aos servidores públicos no Brasil, só vale em Santa Catarina para alguns. O governo aplica quando quer.

No último dia 30 o Sindicato promoveu uma transmissão ao vivo em sua página do Facebook, dando início à campanha pela reposição salarial de 2021. Na oportunidade foram destacadas as distorções históricas que achataram a tabela salarial, descaracterizaram os planos de cargos e criaram as divisões com a política de gratificações que privilagiam poucos em detrimento da maioria dos trabalhadores no serviço público estadual.

No dia 30 de dezembro o SINTESPE deu início à campanha salarial com a live “Como derrotar o ‘vírus’ do Congelamento”. O vídeo está disponível em facebook.com/sintespe.sc/live

Para o dirigente do SINTESPE, Rodrigo Souza, a ocasião é essencial para não deixar passar em branco mais uma Data-base. “É fundamental a participação de todos neste momento. Precisamos mostrar que a categoria, embora fragilizada, é forte e não arrega perante os desmandos do governo!”, conclama. Durante o mês de janeiro, o Sindicato vai promover lives, distribuir o informativo nas visitas aos locais de trabalho e organizar reuniões e setoriais, entre outras iniciativas, como forma de construir a mais ampla ação na categoria. “O objetivo é mostrar que os servidores conhecem e lutam pelos seus direitos.  Se o governador pôdeaumentar o teto de remuneração para os super salários, conceder isonomia aos procuradores do Estado e incorporar a IRESA para a PM, por quê os servidores do Executivo tem que pagar a conta?”, completa Rodrigo.

Participe! Vamos lutar pela nossa Data-Base!

Governador, cumpra a lei!

Em defesa do serviço público catarinense! Reajuste e isonomia JÁ!